Os novos SEGURANÇAS INSANOS do Capitão Traoré após tentativa de GOLPE o tornam intocável

O vídeo aborda a mais recente tentativa frustrada de golpe em Burkina Faso, destacando como o presidente Ibrahim Traoré tem enfrentado ameaças constantes à sua liderança desde que assumiu o poder em 2022. A narrativa começa com o anúncio feito pelo ministro da Segurança, Muhammad Usman, na televisão estatal, revelando que um novo complô havia sido neutralizado — desta vez, liderado por um ex-oficial do exército.

O vídeo então mergulha em um histórico das conspirações contra Traoré, incluindo um caso chocante em abril de 2025, quando um guarda-costas próximo a ele recusou uma oferta de cinco milhões de dólares para assassiná-lo. A partir desse momento, Traoré iniciou uma transformação silenciosa mas profunda do aparato de segurança nacional. O apresentador detalha como ele implementou a chamada “doutrina do bloqueio”, substituindo pessoal, mudando protocolos e instituindo um sistema em que a lealdade era mais valorizada do que a hierarquia militar.

A segurança presidencial foi completamente reformulada, com investigações minuciosas de antecedentes dos novos recrutas, incluindo históricos escolares e laços tribais. Traoré também endureceu os sistemas de comunicação e removeu discretamente qualquer pessoa com vínculos com governos estrangeiros ou ONGs de postos-chave.

O vídeo destaca ainda a reativação do Escritório de Contrainteligência Interna, que agora atua como uma força central de vigilância sobre as lealdades internas do regime. Outro ponto-chave é o papel dos Voluntários para a Defesa da Pátria (VDP), uma força paramilitar composta por jovens de zonas rurais, treinados e armados por Traoré. Os VDP são retratados como o “segundo escudo” do presidente — mais leais, mais agressivos e posicionados estrategicamente para detectar ameaças internas.

O apresentador também mostra como Traoré está usando tecnologia, como sistemas de rastreamento biométrico, para monitorar movimentos suspeitos em tempo real, sob o pretexto de programas de registro nacional.

A narrativa então coloca essa estratégia em contexto, explicando que Burkina Faso não é uma democracia estável, mas um país cercado por instabilidade, influência estrangeira e ataques jihadistas. O vídeo afirma que a resposta de Traoré não é apenas sobre manter o poder, mas sim garantir a sobrevivência do Estado contra múltiplos inimigos — visíveis e invisíveis.

Por fim, o vídeo lembra que entre 2023 e 2024 já houve pelo menos quatro tentativas reais de golpe contra Traoré, incluindo conspirações silenciosas dentro do exército e até mesmo da Gendarmerie, a polícia de elite do país. Cada tentativa levou Traoré a reforçar ainda mais seu controle e revisar sua estratégia de segurança.

A conclusão enfatiza que ele não apenas sobreviveu, mas consolidou poder de forma inédita na história recente do país — sem grandes discursos ou aparições públicas, mas com ações silenciosas, firmes e bem calculadas. A mensagem final é clara: Traoré está mais preparado do que nunca, e os inimigos sabem disso.

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