Capitão Traoré recebe africanos deportados dos Estados Unidos — e lhes dá uma nova vida!

… povo com o que planta, colhe e transforma dentro de suas próprias fronteiras. Isso não é apenas uma questão de economia — é uma questão de dignidade.

Imagine depender de outros países até para comer. E se um dia esses países decidirem não vender mais? Ou aumentarem os preços de forma absurda? O povo fica vulnerável, à mercê de decisões tomadas do outro lado do mundo. É isso que o Capitão Traoré quer mudar.

Ele sonha com uma África onde os jovens não precisem fugir para ter oportunidades. Onde o talento africano não seja exportado à força, mas valorizado em casa. Onde cada estudante, agricultor, engenheiro, professora ou artista possa crescer e florescer em seu próprio solo.

E isso nos traz de volta à pergunta inicial:
O que faz alguém pertencer a um lugar?

Será que é o passaporte? O idioma? A cor da pele?
Ou é o sentimento de ser valorizado, ouvido, querido?

Para muitos estudantes africanos deportados dos Estados Unidos, esse sentimento foi quebrado. Mas, com as palavras do Capitão Traoré, uma nova esperança começou a brotar. A esperança de um continente que se levanta, que acolhe seus filhos de volta, e que os convida a construir um futuro com suas próprias mãos.

A história de Burkina Faso e de Ibrahim Traoré nos mostra que liderança verdadeira não é aquela que manda — é aquela que convida. Que diz: “Venha, temos muito a fazer. E só juntos podemos conseguir.”

E você?
Se tivesse que escolher entre um lugar que te rejeita e outro que te chama para construir, onde você plantaria seu futuro?

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