
DOENÇA, ATAQUE OU COINCIDÊNCIA? O MISTÉRIO DA SÍNDROME DE HAVANA | Professor HOC
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No final de 2016, funcionários de diversas agências americanas passaram a relatar sintomas inexplicáveis em suas residências oficiais, com os primeiros casos ocorrendo na embaixada dos EUA em Havana. Diplomatas descreveram intensas dores de cabeça, zumbidos agudos, vertigens e uma sensação perturbadora de estar sendo observados, sem que houvesse qualquer evidência de invasão ou contaminação ambiental.
Os episódios, que mais tarde se espalharam para cidades como Guangzhou, na China, e Moscou, na Rússia, desafiaram explicações simples. Inicialmente, a comunidade de inteligência descartou a hipótese de que esses sintomas fossem causados por uma arma de energia direcionada por um adversário estrangeiro, preferindo atribuí-los a um fenômeno ainda sem causa definida. Contudo, novas evidências e análises – incluindo atualizações recentes de agências e reuniões na Casa Branca – reabriram a possibilidade de que, de fato, um dispositivo de energia, possivelmente desenvolvido por um inimigo dos EUA, possa estar por trás dos incidentes.
Esse revés na avaliação inicial reacendeu debates e levantou sérias implicações geopolíticas, especialmente diante da iminente transição de poder na Casa Branca, deixando claro que o enigma da “Síndrome de Havana” ainda está longe de ter uma explicação definitiva.
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